quarta-feira, 15 de junho de 2011

Relatório da Causa...

Universidade Federal de Sergipe
CECH - departamento de História
História de Sergipe II
Prof: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Waldeise Santos Batista


Relatório

A causa que estou defendendo, cujo tema é "MEMORIAL DE ESTÂNCIA DESPREZADO: CRIME CULTURAL", teve como objetivo principal fazer com que as autoridades municipais e estaduais, reabrissem o mesmo e notificar á população da preciosidade que os estancianos e cidades circunvizinhas estão perdendo.
O Memorial de Estância, está fechado á algum tempo e é de grande importância para a população conhencer sua história, através de documentos, arquivos que existiam no Memorial.
Infelismente a causa não surtiu o efeito esperado, por parte das autoridades, uma vez que não fizeram nada para reverter essa situação, por outro lado, foi passado para a população do que estão sendo privados.
Continuaremos buscando formas de luta pra mudar essa situação, para que o Memorial de Estância seja utilizado para o que realmente interessa e importa, e não para servir de abrigo para mendigos.

Para compartilhar essa causa, foi postado no facebook, orkut e enviado por email.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Hino de Sergipe

O Hino, o símbolo mais antigo de Sergipe foi publicado pela primeira vez no jornal "Noticiador Sergipano", de São Cristóvão, em 1836. Seus versos são de autoria do professor Manoel Joaquim de Oliveira Campos e a música é de frei José de Santa Cecília, ambos sergipanos. Hino de Sergipe Alegrai-vos, Sergipanos,Eis que surge a mais bella auroraDo aureo jucundo diaQue a Sergipe honra e decora O dia brilhante,Que vimos raiar,Com canticos docesVamos festejar A bem de seus filhos todos,Quiz o Brasil se lembrarDe o seu immenso terrenoEm provincias separar. Isto se fez, mas contudoTão commodo não ficou,Como por más consequênciasDepois se verificou. Cansado da dependênciaCom a província maior,Sergipe ardente procuraUm bem mais consolador. Alça a voz que o Throno sobe,Que ao Soberano excitou;E, curvo o Throno a seus votos,Independente ficou. Eis, Patricios Sergipanos,Nossa dita singular,Com doces e alegres cantosNós devemos festejar. Mandemos porém ao longeEssa espécie de rancor;Que inda hoje alguém conservaAos da provincia maior. A união mais constanteNos deverá consagrar,Sustentando a LiberdadeDe que queremos gozar. Se vier damnosa intriga,Nossos lares habitar,Desfeitos aos nossos gostosTudo em flôr há de muchar.

Símbolo de Sergipe



O Selo do Estado de Sergipe foi criado pelo professor Brício Cardoso e oficializado pela Assembléia Legislativa em 05 de julho de 1892. Representa o índio Serigi embarcando num balão aeróstato em cujo centro se lê a palavra porvir (o futuro). Embaixo a legenda Sub Lege Libertas (Sob a Lei a Liberdade). Com a data de 18 de maio de 1892 o dia em que foi promulgada a primeira Constituição do nosso Estado.

A figura do índio representa o passado, enquanto o balão representa o futuro e a civilização. O selo é estampado em todos os documentos oficiais produzidos pelo Governo do Estado, suas secretarias, órgãos públicos, Assembléia Legislativa e pelo Poder Judiciário.

Bandeira de Sergipe

A nossa bandeira não foi criada para ser um símbolo do Estado. Foi idealizada pelo empresário José Rodrigues Bastos Coelho, proprietário de uma frota de saveiros que transportava sal e outros produtos sergipanos, para a Bahia e Pernambuco. Em todas as suas embarcações, a bandeira era hasteada nos mastros com o objetivo identifica-las como sendo de sua empresa. De tão popular que se tornou, a bandeira de Bastos Coelho foi adotada como oficial do Estado de Sergipe pelo Presidente Pereira Lobo, em 19 de outubro de 1920. Acolhendo o Projeto de Lei dos deputados Gentil Tavares e Edson de Lacerda. A bandeira do Estado de Sergipe é representada por quatro listras alternadas em verde e amarelo, homenageando as cores nacionais e republicanas, e por um retângulo azul cobalto no canto superior esquerdo com cinco estrelas simbolizando as cinco barras (fozes) dos rios sergipanos: São Francisco, Japaratuba, Sergipe, Vasa-Barris e Real. É usada em prédios públicos, escolas, desfiles cívicos, competições esportivas oficiais, clubes, empresas e instituições diversas.

Memorial de Estância desprezado: Crime cultural


Estância vem a cada dia perdendo sua memória, ficando distante de sua identidade cultural e fugindo do resgate ao passado.

Uma cidade como Estância que não tem museu, não pode ficar com seu memorial de portas fechadas, servindo agora de abrigo para marginais. Um ambiente cultural, importante pra a população, estudantes, historiadores, pesquisadores não pode ficar nas condições em que se encontra.

Ate então nada foi feito por parte do município e Estado para reverter essa situação e assim a cidade e região ficam desprovidos de acervos culturais.

Um povo que não sabe de onde veio, dificilmente saberá onde está indo ou onde quer chegar.

O memorial foi inaugurado dia 04 de Maio de 1991, dia em que se comemora a elevação á categoria de cidade de Estância.

É preciso que as autoridades acordem e percebam a preciosidade que Estãncia, juntamente com as demais cidade perdem e façam alguma coisa.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Transcrição

Tenho a honra de levar ao conhecimento de V. Exª, por cópia assignado por José Pedro de Faria, Secretário d' este govêrno, o termo de posse, que, em virtude da Carta Imperial de 7 de Abril do anno próximo passado, tomei no dia 20 do corrente mêz, da Presidência d' esta Provincia, onde procurarei mantêr por tôdos os meios a mêo alcance, a tranquilidade, e socêgo, que prezentemente goza. Deos guarde a V. Exª. cidade de São Cristovão de Sergipe d' ElRei, 21 de Fevereiro de 1828. Illmo. e Exmo. Senr. pedro de Araujo Lima. Ignácio José Vicente de Fonseca